Trindade & Único
I. Jesus – homem e sua característica;
Texto: Isáias - Homem de dores, experimentado nos trabalhos, sem beleza e formosura, não fizemos dele caso algum.
Seu nome será maravilhoso, Deus forte, príncipe da paz.
Jesus comia e bebia com os pecadores, contrario aos preceitos da lei judaica. Experimentou todo tipo de descriminação, quer seja religiosa ou econômica e até mesmo de cidade (pode vir alguma coisa boa de Nazaré, Não é este o filho de José, cujo pai é carpinteiro, quem lhe ensinou estas coisas).
Paulo escreve: Não teve por usurpação querer ser igual a Deus, mas se submeteu à vontade do Pai.
Teve paixões e desejos carnais como qualquer um de nós.
Jesus é conhecido quanto à carne. Teve fome quando foi tentado, teve sede quando pediu água a mulher samaritana
II. Jesus – se apresenta como Deus;
Na região da sombra e da morte, brilhou uma grande luz.
Será chamado Emanuel “Deus Conosco”.
Os pastores disseram, na cidade de Davi nasceu o Messias (o prometido).
Quem pode perdoar pecado senão Deus, (cura do paralítico).
Jesus acalma a tempestade, amaldiçoa a figueira, quem tem poder sobre a natureza.
Violação do sábado, ou seja, os homens respeitam mais o dia que o Senhor que o criou. (Eu criei o sábado para o homem e não o homem para o sábado). Aquele que estabeleceu as leis poderá muda-las, transforma-las ou revoga-las.
III. Jesus – se declara Deus;
No principio era o verbo, o verbo estava com Deus e o verbo era Deus.
Eu sou o pão da vida – referindo-se ao maná do deserto, comido pelos hebreus.
Eu sou o caminho a verdade e a vida – ninguém vai ao Pai senão por mim.
Eu sou a ressurreição e a vida quem crer em mim ainda que esteja morto viverá.
Eu sou a luz do mundo – quem me segue não andará nas trevas.
Eu sou o Alfa e o Omega – o principio e o fim.
IV. Conclusão:
O Evangelho ou as Epistolas de João é quem conta ou expressa sua divindade.
E o verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua glória.
A visita dos magos, suas ofertas reconhecendo sua divindade.
A transfiguração, Jesus revela o mundo espiritual, pós-morte.
O andar sobre as águas, quem no principio andou sobre as águas.
Didimo e Felipe, como os incrédulos – Jesus responde: estou a tanto tempo convosco e não me tendes conhecido, quem me vê, vê o Pai, crede ao menos pelas obras. Isto é, o Pai que está em realizando as obras.
Paulo diz: Jesus é o mistério que esteve oculto desde a fundação do mundo.
Deus encarnado, reconciliando consigo o mundo (homem).
Pedro diz: nós somos testemunhas oculares, falando da transfiguração.
Aquele a quem todo joelho se dobrara e toda língua o confessará.
Professor: Ademil A. Brunholi 2001-11-25
I. Jesus – homem e sua característica;
Texto: Isáias - Homem de dores, experimentado nos trabalhos, sem beleza e formosura, não fizemos dele caso algum.
Seu nome será maravilhoso, Deus forte, príncipe da paz.
Jesus comia e bebia com os pecadores, contrario aos preceitos da lei judaica. Experimentou todo tipo de descriminação, quer seja religiosa ou econômica e até mesmo de cidade (pode vir alguma coisa boa de Nazaré, Não é este o filho de José, cujo pai é carpinteiro, quem lhe ensinou estas coisas).
Paulo escreve: Não teve por usurpação querer ser igual a Deus, mas se submeteu à vontade do Pai.
Teve paixões e desejos carnais como qualquer um de nós.
Jesus é conhecido quanto à carne. Teve fome quando foi tentado, teve sede quando pediu água a mulher samaritana
II. Jesus – se apresenta como Deus;
Na região da sombra e da morte, brilhou uma grande luz.
Será chamado Emanuel “Deus Conosco”.
Os pastores disseram, na cidade de Davi nasceu o Messias (o prometido).
Quem pode perdoar pecado senão Deus, (cura do paralítico).
Jesus acalma a tempestade, amaldiçoa a figueira, quem tem poder sobre a natureza.
Violação do sábado, ou seja, os homens respeitam mais o dia que o Senhor que o criou. (Eu criei o sábado para o homem e não o homem para o sábado). Aquele que estabeleceu as leis poderá muda-las, transforma-las ou revoga-las.
III. Jesus – se declara Deus;
No principio era o verbo, o verbo estava com Deus e o verbo era Deus.
Eu sou o pão da vida – referindo-se ao maná do deserto, comido pelos hebreus.
Eu sou o caminho a verdade e a vida – ninguém vai ao Pai senão por mim.
Eu sou a ressurreição e a vida quem crer em mim ainda que esteja morto viverá.
Eu sou a luz do mundo – quem me segue não andará nas trevas.
Eu sou o Alfa e o Omega – o principio e o fim.
IV. Conclusão:
O Evangelho ou as Epistolas de João é quem conta ou expressa sua divindade.
E o verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua glória.
A visita dos magos, suas ofertas reconhecendo sua divindade.
A transfiguração, Jesus revela o mundo espiritual, pós-morte.
O andar sobre as águas, quem no principio andou sobre as águas.
Didimo e Felipe, como os incrédulos – Jesus responde: estou a tanto tempo convosco e não me tendes conhecido, quem me vê, vê o Pai, crede ao menos pelas obras. Isto é, o Pai que está em realizando as obras.
Paulo diz: Jesus é o mistério que esteve oculto desde a fundação do mundo.
Deus encarnado, reconciliando consigo o mundo (homem).
Pedro diz: nós somos testemunhas oculares, falando da transfiguração.
Aquele a quem todo joelho se dobrara e toda língua o confessará.
Professor: Ademil A. Brunholi 2001-11-25
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